Mastopexia | Breno Nagamine

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Mastopexia

A cirurgia de mastopexia retira o excesso de pele e pequena quantidade de tecido das mamas para o tratamento de seios caídos e com flacidez excessiva.

As causas que levam à queda acentuada das mamas são: gestação, grande perda de peso – como nas cirurgias bariátricas, por exemplo pacientes com “efeito sanfona”, mamas demasiadamente grandes e/ou com a pele muito “fina”. Esses fatores podem ocasionar dificuldade no uso de determinadas vestimentas, dermatite (assaduras) e, até mesmo, problemas emocionais e afetivos.

Como em toda cirurgia, a mastopexia apresenta riscos, porém, estes são considerados baixos: cicatrizes e favoráveis, infecção, sangramento, hematoma, seroma, assimetria da mama ou aréolas, alteração temporária da sensibilidade (mais comum) ou permanente, necrose de pele, deiscência da incisão (abertura do corte), necrose parcial ou total da aréola e mamilo, possibilidade de novo procedimento, complicações clinicas e anestésicas.

A capacidade de amamentação após a mastopexia pode ser prejudicada, pois, durante o procedimento, ocorre a secção de ductos mamários que conduzem o leite. Logo, é de suma importância avaliar a questão de se ter filhos antes ou após a cirurgia. Gravidez, perda e variação de peso após a cirurgia e envelhecimento podem alterar o resultado.

Após alguns meses (aproximadamente 3 meses) ocorre uma “reacomodação” da mama, chamada de báscula, ocasionando a descida da mesma, diminuindo o colo e aumentando o volume na sua parte inferior, deixando-a com um aspecto mais natural.
No pós operatório é necessário evitar esforços físicos, carregamento de peso e abduzir(abrir) os braços. Curativos são feitos diariamente e o uso de malha cirúrgica é associado. Em alguns casos, é necessário a colocação de dreno. O tempo de recuperação varia de acordo com as atividades exercidas pela paciente, mas, em média, é de um mês.

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